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segunda-feira, 25 de maio de 2009

Nem só de filmes vivemos nós

Meninas e meninos,
to sentindo falta de vocês! Ando bem sem tempo para ver filmes, mas pra um comentário sempre dá.
Será que vocês podem me responder a algumas questões?
Com que frequência vão ao supermercado?
Ally, na tua casa, quem faz supermercado?
Petria, e na tua?
Mi e Morganna vivem sozinhas, portanto elas mesmas fazem as compras.
Que tipo de consumidoras vcs são?
beijos!!

segunda-feira, 18 de maio de 2009

"Mulher bonita é invisível."

Esta é, entre todas, a frase mais forte do filme que acabei de assistir.
O filme fala sobre beleza, sobre envelhecer, sobre compromisso, sobre olhar para o outro além de si mesmo.
Um professor auto centrado, na casa dos 60, que se considera mulherengo e sedutor, e acha que o casamento é uma prisão, se apaixona por uma linda e jovem estudante sem conseguir abrir mão de suas crenças e valores anteriores. Além da sensualidade explícita e, garanto, bonita, o filme é uma bela reflexão sobre manter a cabeça jovem num corpo velho e o que isso significa exatamente.
É baseado no livro "O animal agonizante", de Philip Roth. Autor de quem só li uma obra: Homem Comum. Ao que parece, Roth retrata sempre, e com muita perspicácia, o universo masculino e suas dificuldades em crescer e perceber que a vida é muito mais abrangente do que o pequeno mundo que cerca seu próprio umbigo.
Quanto à frase que coloquei para abrir o post, ela realmente faz pensar sobre a beleza e o quanto, para os outros, ela é suficiente. Porque será sempre tão surpreendente que uma mulher bonita seja inteligente e sensível? Porque será que não se permite a uma mulher bonita ter desejos? Será que a beleza é suficiente para se ser feliz? Mas, do ponto de vista masculino apresentado no filme, a fala é a seguinte:
"Mulher bonita é invisível. Ficamos tão obcecados pelo exterior que nunca chegamos no interior."
Portanto, talvez não seja exatamente uma crença de que beleza é tudo, mas simplesmente a beleza servindo como escudo à possibilidade de ali atrás haver alguém interessante.
No filme, a mulher bonita se torna uma mortal e, aí sim, o professor consegue reconhecer o amor que sente por ela.
Fica a sugestão.

Título: Fatal
Título original: Elegy
Elenco: Penelope Cruz, Ben Kingsley, Patricia Clarkson, Peter Sarsgaard, Dennis Hopper
Direção: Isabel Coixet
Gênero: Drama
Duração: 113 min.

terça-feira, 12 de maio de 2009

DUVIDAS E CERTEZAS!!!!

Olá queridos e queridas, Então acabo de ver "DOUBT".. não nem tanto oq comentar a começar pelo elenco que por si só já é referencia de excelentes filmes, Merryl Streep, Philip Saymor... são daqueles atores que me fazem assistir a um filme na certeza de ser no mínimo bom... ( Alias deixo claro aqui que Merryl é de longe minha atriz favorita... e esta no meu filme favorito, o The best dos the best " As Pontes de Madison". "Doubt" é um filme sobre certezas, duvidas e aparências... e principalmente nos achismos... vemos algo, achamos algo, pensamos algo, concluimos algo e o pior.. espalhamos este algo.... como diz o Padre Flinn " Estraçalhamos o travesseiro com a faca, no tenhado em dia de ventania"...e depois como juntar as penas? Quantas vezes fazemos isso??? Entendo que na maioria das vezes é melhor observar a vida do outro do que lidar com a própria... NO filme a Irmã Aloisyous, no rigor do que considera ser a verdadeira forma de manter a ordem na escola, se prende a pequenos detalhes para ter certeza de algo não vai bem na relação entre o Padre e um dos seus alunos. Irmã aloisyous tem " ABSOLUTA CERTEZA' do que ocorre, e junta a isso pequenos detalhes.. Sequer se deixa envolver pelos argumentos do Padre , ou mesmo pelo conhecimento que tem da mente humana que é por si só enganadora e maliciosa! Mais como não quero transformar o post num "Spoiller", vou por em questão coisas que fazemos no dia a dia... julgamentos, afirmações, conjecturas... penas que soltamos ao ar, as vezes com um único sorriso malicioso diante de uma pergunta feita de forma capiciosa, ou mesmo do nosso silencio diante de um fato qualquer.... Eu, só posso pedir a vcs perdão, por não conseguir fazer uma analise do filme puramente técnica... eu sou assim, misturada e tudo pra mim é aprendizado , é motivo para reflexão... principalmente ( agora vai um "spoiller", a ultima frase da irmã Alouisyous, " EU TENHO DUVIDAS"!!! Nesta hora eu me peguei inteiramente complicada.. pq eu " NÃO TENHO DUVIDA ALGUMA, SÓ NÃO TENHO CERTEZA NENHUMA"... EXISTE DIFERENÇA ???? COMENTO MAIS DO FILME DEPOIS QUE VCS VEREM OK??? beijos

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Medos privados em lugares públicos

Nome original: Couers
Direção de Alain Resnais


Filme francês sobre seis pessoas e as particularidades de suas vidas, sós e juntos. Assisti com uma amiga, e ao final discutimos sobre as impressões de cada uma sobre os personagens, cada uma com sua leitura das entrelinhas. A história, em si, não diz tanto qto os personagens. Esses deixam ao expectador a tarefa de decifrá-los ao final.
O nome já deixa claro do que se trata o filme. O que mostramos e o que escondemos. O que somos pros outros e o que realmente somos. O medo da rejeição, os pecados sociais, as infinitas teses sobre o outro, as incertezas e as certezas que mantemos longe dos olhos alheios. E a loucura, essa, bem escondida sob o manto da castidade. A sociedade é óbvia demais pra complexidade humana. Não é só sobre relacionamentos, mas principalmente sobre solidão.
São seis personagens, todos ligados de alguma maneira. Dois irmãos q moram juntos pra não ficarem literalmente sós, e, apesar da intimidade, cada qual com sua particularidade (q o outro desconhece). Um casal que desiste do casamento quando a rotina e os problemas tomam conta do “ideal”. Uma beata, que, bem... Uma beata, e um barman, q no meu entendimento é gay, embora isso não tenha sido mencionado.
Não foi o melhor filme q assisti, mas confesso q me impressionou. É um bom filme pra fazer pensar sobre relacionamentos, ou a ausência deles.
Confuso, intenso, complexo. Ainda estou digerindo!
Ah, sim! Paris como plano de fundo, só aparece como neve.


**Alain Resnais também dirigiu Hiroshima meu amor.

sábado, 9 de maio de 2009

Então, vcs são shopaholics?

Sabadão, meio nublado, nada pra fazer. Cineminha é a pedida. Mas ver o quê? As ofertas não estão muito interessantes esta semana. Acabei numa comedinha romântica açucarada sobre Rebecca, uma compradora compulsiva que acumulou uma dívida astronômica e precisava se livrar dela. Por causa da dívida, mentiu e se enrolou toda. Ao mesmo tempo, fez sucesso como colunista numa revista de finanças, aconselhando as pessoas sobre poupança...haha coisas que só são possíveis em Hollywood.
Até tem uma mensagem moralista sobre a superficialidade de quem acredita que são as roupas e os bens consumidos que vão construir uma identidade. Mas é bem sutil. Claro, como poderia hollywood ir contra seus patrocinadores?
Bom, mas levinha e divertida, a escolha do entretenimento de sábado foi melhor do que a expectativa (confesso, não tinha expectativas).
E, vamos ser honestas, é bom comprar, né? Uma overdose de lojas de vez em quando faz bem pra saúde mental de um indivíduo. Só não dá pra exagerar, pq logo em seguida a saúde se transforma em angústia e culpa e o prazer de portar os novos objetos se torna inversamente proporcional ao crescimento dos juros do cheque especial.



Título em português: Os Delírios de Consumo de Becky Bloom
Título original: Confessions Of a Shopaholic, EUA, 2009



P.S. Para os visitantes que aqui vem e aparecem no contador de malucos online, fica a sugestão: apresentem-se nos comentários...esse blog tem o nome "conversatrix" pq aqui a gente conversa!

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Vão todas para o Divã!

Fui ao Divã e recomendo!
Acabei de voltar.
Chorei de rir e ri de chorar como há muito não me acontecia.
No divã, a gente se vê por inteiro (ou poderiamos dizer, por inteira).
Nada de melodrama, nada de final infeliz ou feliz no estilo programado de Hollywood.
É Brasil mesmo, bem classe média, bem nós, mulheres maduras brasileiras!

Colo a sinopse e deixo a sugestão para que vcs vão assistir. Mas vão ao cinema, é muito melhor.

Divã conta a história de Mercedes.
Mercedes é uma mulher que não tem do que reclamar: é bonita, bem vivida, casada, mãe de dois filhos, sempre próxima a sua melhor amiga Mônica e é muito feliz. Aparentemente a vida dela é perfeita, o que desperta a curiosidade dela mesma em descobrir o porquê de sua vida ser tão completa. É quando Mercedes resolve fazer análise com um psicanalista, Dr. Lopes, para descobrir o motivo de não ver nem a sombra dos problemas.
O que Mercedes não imaginava era que sua vida iria mudar a partir do dia em que ela entrasse naquele consultório. Ao longo de seu tratamento psicológico, Mercedes descobre muitas insatisfações próprias, assim como a necessidade de se conhecer cada vez mais fundo, a vontade de aproveitar cada momento, de realizar sonhos e desejos que não sabia que existia. (wikipédia)


Filme: Divã
Produção: Brasil, 2009
Diretor: José Alvarenga Jr.
Elenco: Lilia Cabral, José Mayer, Reynaldo Gianecchini, Alexandra Richter e Cauã Reymond.

terça-feira, 5 de maio de 2009

" ELE NÃO ESTA TÃO AFIM DE VOCÊ" E A FERTILIDADE DA MENTE FEMININA!!!!

OK povo, vamos falar sério!! quantas vezes vcs ( leiam nós) ficaram agarradas aos " SINAIS" depois d um encontro???? que sinais??? Varios daqueles que só mesmoo na mente feminina são capazes de aparecer.... tipo.... ele soube dizer a cor dos meus olhos, ele disse que foi um prazer me encontrar, ele disse que me liga.... ( este o mais terrivel)... rsrsr Vamos lá mulherada.. quantas e quantas vezes ficamos plantadas esperando um telefonema??? quantas e quantas vezes atendemos ao cel mesmo que o coitado nem toque direito.... quantas e quantas vezes aceitamos qualquer desculpa para a falta de sexo, ou de interesse, ou de simples vontade de se comprometer.... ??? É somos assim.. Acho que é defeito d fabrica.. Esta coisa de " CONJECTURAR" é o inferno na vida das mulheres... e como gastamos dinheiro e energia nisso.. nossa... O filme é bem legal, um elenco adoravél,,, que a principio parace ter neste elenco de stars, todos fazendo papel de coadjuvantes... mais nada disso... estao todos ali falando de coisas que fazemos todo o tempo.... tentando achar o final feliz.... Eu por exemplo tenho uma amiga exatamente como a GIGI ( não sei o nome da atriz, que alias faz BIG LOVE), esta amiga fica o tempo todo arrumando desculpas para tudo, ele olhou, ele não ligou pq a mãe morreu, esta preso e o unico tel foi para o advogado e por ai vai.... O filme surpreende, pq não é só uma comedia romantica, é até uma filme de autoajuda.... pq duvideodó que alguma mulher o assista e não repense alguma coisa ... e até mesmo para os homens que de vez em quando tem uns surtos e entendem que fazer o papel d canalha é uma triste figura.... No mais recomendo e até vou assitir d novo..( com a tal amiga é claro).. rsrsr beijos PS>> Ia esquecendo o que mais gostei.... Quem disse que final feliz tem que ser a dois????
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Nome Original : He's Just Not That Into You
Ano : 2009
Diretor : Ken Kwapis (ele dirigiu também Licença para casar com o Robin Williams)
Genero : Comédia romance de auto ajuda..
Atores : Ben Affleck, Jennifer Aniston, Drew Barrymore, Jennifer Connelly, Kevin Connolly, Bradley Cooper, Scarlett Johansson

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segunda-feira, 4 de maio de 2009

EU, VICKY, CHRISTINA EM BARCELONA!!!

Olá queridos do meu coração.. Seguindo a regra vou vendo e escrevendo ai posto posteriormente( rsrs ficou legal isso).. rsrsrs Sabem, eu acho que já disse aki que sou canceriana, com ascendente em cancer e lua em leão... ou seja me escondo, sou a verdadeira mulher de fases( pela forma fisica atualmente lua cheia) rsrsr, mais na verdade me expohno sempre... Claro que para os que sabem entender as entrelinhas... EU sou incoerente,sou lunatica, sou concervadora, sou moderna, sou tudo... e não quero ser responsavel por ser nada.... Entao amei Vick, Christina, Barcelona..... Pq eu estava lá.. em cada uma delas... Nas formais decisões de Vick, com seus pensamentos tortos e sufocados, Na busca eterna de Christina ( esta até tem meu nome com "CH " e tudo) e na mente aberta dela onde não pode haver malicia, indecencia onde simplesmente flui o tesão e o carinho. Também estou nas loucuras de Maria, no passional, no grito , no barraco, e na verdade dita de qualquer forma...Estou tb na personagem que agora esqueci o nome, a que recebe as duas em Barcelona, estou lá enquanto fico numa relação que por mais que seja legal, já deixou de ser paixão e isso as vezes faz falta... Agora estou mesmo no Antonio, Ai Javier que showwwwwwwwwwwwwwww... mais estou nele pq sempre falei... o dia que um homem tiver a coragem de se aproximar d mim exatamente da forma que ele se aproximou delas, eu caio de quatro na hora, e digo " ESTE É O CARA" !!! Se vcs tem ai o dvd, dêem uma olhada no que ele fala quando se aproxima da mesa no restaurante.... pra mim PERFEITOOOOOOOOOOOOOOOOOO IRIA PARA OVIEDO, OU PARA O ROCINHA... Woody acertou em cheio novamente... falando só d pessoas e nos colocando a todos lá.... basta ter cara pra se reconhecer né??? rsrsr beijos a todos...

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Nome Original : Vicky Cristina Barcelona
Ano : 2008
Diretor : Woody Allen
Genero : Drama/Romance
Atores : Javier Bardem, Penélope Cruz, Scarlett Johansson, Patricia Clarkson, Kevin Dunn, Rebecca Hall, Chris Messina
Mais informações: http://www.imdb.com/title/tt0497465/ e http://vickycristina-movie.com

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sexta-feira, 1 de maio de 2009

"RACHEL GETTING MARRIED"

O CASAMENTO DE RAQUEL (RACHEL GETTING MARRIED) Casamentos, na classe média,costumam ser grandes acontecimentos;as famílias aproveitam para exibir suas posses e seu poder social;parentes,próximos ou distantes,amigos,sócios ou chefes,vizinhos,ex-colegas de faculdade que há muito não se viam,todos são convidados.E tudo tem que sair perfeito. Nas bodas de Raquel não foi diferente; muita comida,muita bebida,gente alegre,músicos que tocavam o dia inteiro,jardins bem decorados ao gosto americano,tudo estaria ótimo,não fosse a obrigatória e pouco desejada,chegada de Kym,(a excelente Anne Hathaway)a irmã mais nova de Raquel(Rosemarie DeWitt) e nem um pouco certinha,como era a mais velha.Kym tivera licença para sair da clínica de reabilitação de viciados para assistir ao casamento da irmã,e,sua presença entre eles,provocou um sentimento de medo e inquietação.A garota,por sua vez,se sentia uma estranha no ninho,e ,embora pisando em ovos para não fazer nada errado,acabava na contramão,causando uma espécie de pânico na família e constrangimento entre os convidados. Pois foi este clima de desarmonia e receio que o diretor Jonathan Demme tentou passar para nós. E ao mesmo tempo,derrubar,como se fosse um castelo de cartas,a falsa harmonia da família,seus desajustes postos a nu,quando seus membros estão reunidos.
O tempo todo que assiti ao filme eu senti a dor de KYM, uma dor lacerante. palavras vinham a minha mente:; Tristeza, egoismo, perdão, reconhecimento, arrependimento, e dor , muita dor, Anne Hathaway me fez sentir a dor daqueles que não se perdoam.
Vejam o filme, conversamos depois.. agora sou só sentimentos...

beijos a todos amo vcs...

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Nome Original : Rachel Getting Married
Ano : 2008
Diretor : Jonathan Demme (diretor cheio de filmaços no curriculum, Philadelphia, O silêncio dos inocentes, Sob o Domínio do Mal, Bem-Amada)
Genero : Drama
Atores : Anne Hathaway, Rosemarie DeWitt, Bill Irwin, Debra Winger, Mather Zickel
Mais informações: http://www.imdb.com/title/tt1084950/

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Austrália

O que eu posso dizer sobre este filme? Fiquei tentando encaixa-lo numa categoria. Tem aventura, romance, guerra, história, drama, tem de tudo um pouco.

Se eu gostei? Adorei! É lindissimo!

Se é um épico? Não sei, não consegui encaixa-lo nesta categoria. Não se parece com "E o vento levou" na minha opinião, embora tenha todos os ingredientes que um épico tem.

É um filme de um ritmo muito louco. É quase uma montanha russa, quando você pensa que vai acalmar, sobe a montanha novamente e logo você esta montanha abaixo com o vento no rosto. São duas horas e meia de filme e você não percebe passar.

A música é claro, ajuda a dar este clima. É um filme envolvente, mas não é triste tem um "qualquer coisa" ali que é alegre. Senti no filme até um ritmo a lá Moulin Rouge, o que achei estranho porque não tem nada a ver com a história, a única coisa em comum é a Nicole Kidman. Fui pesquisar e descobri que o diretor é Baz Luhrmann, o mesmo de Moulin Rouge. Estava explicada a impressão.

Outra coisa que me chamou atenção foi o sotaque dos atores. Não sei se eu me acostumei ou se eles perderam o sotaque no meio do filme, mas depois já não ouvia mais. É um jeito peculiar de se falar o inglês, muito estranho aos ouvidos.

É a história do menino Creamy (café com leite), de uma dondoca e o um vaqueiro. Uma história sobre superação, ceder, escutar, se envolver, se arriscar, assumir responsabilidades e respeitar a cultura que não é a nossa.

A única coisa que eu achei que ficou deslocada no começo do filme é que fica um pouco com cara de western americano. Prestem atenção. Acho que os americanos não conseguem conceber vaqueiros que não sejam o John Wayne. Estou falando aqui precisamente da música que ilustra a parte "rural".

É um filme com a historia maravilhosa, com uma fotografia linda, envolvente, musica idem e atores também! Como a Nicole Kidman é linda! E o nosso Wolverine nem se fala!

Pelo menos duas vezes Hugh Jackman deixa a gente sem fôlego no meio do filme. Aquela hora que você pensa "ai se é comigo"! Ele é lindo. Vamos ver se vocês vão indicar os dois momentos que eu guardei. Não vou falar pra não estragar a surpresa, como também não estou contando a história do filme porque vai ser mais legal assim. Vejam primeiro!

A pergunta que eu ficou na minha mente neste filme é tem algumas pessoas que se não existissem não fariam falta ou será que fariam? Tem personagem que a gente fica torcendo pra cair num buraco no meio do filme e sumir! Mas por outro lado são estes que precipitam os acontecimentos. Será que eles são necessários na vida da gente mesmo?

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Nome Original : Australia
Ano : 2008
Diretor : Baz Luhrmann (o mesmo de Moulin Rouge)
Genero : Não sei!!!!
Atores : Nicole Kidman, Hugh Jackman, Brian Brown, David Wenham
Mais informações: http://www.imdb.com/title/tt0455824/

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Curiosidades sobre o filme:

- Custou 130 milhões de dólares, a mais cara produção do país.
- É uma aposta das áreas de turismo e dos produtores de cinema e televisão da Austrália para ver se conseguem alavancar o turismo no país.

Se a intenção deles era fazer com que as pessoas se interesassem pela Austrália, comigo funcionou! heheheheh Tem lugares lindos que realmente dá vontade de visitar.

Li numa entrevista do Hugh Jackman(que é australiano) que ele achou o Brasil parecido com a Austrália quando ele esteve aqui. Achei interessante.